
Xarpi
Curta-metragem ficção. Dirigido e montado por Rafael Lobo.
"Só quem é sabe o que é." - Frase pixada em muro da cidade pelos Sapecas
Escrito por Lovelove6 e Lucas Gehre, Xarpi é um curta-metragem que explora a jornada de uma jovem pichadora enquanto ela se lança sozinha pelas ruas de Brasília à noite. A narrativa utiliza o grafite e a pixação como metáforas visuais, refletindo as lutas internas da personagem e representando, de forma poderosa, sua construção e seu questionamento de identidade. A escolha do nome "Xarpi" é uma inversão de “pixar”, refletindo a subversão linguística da própria prática da pixação, que se posiciona à margem da norma e carrega significados únicos para aqueles que a praticam. Ao longo de suas andanças, Xarpi se depara com símbolos e figuras urbanas que espelham sua crise de identidade, e a narrativa explora o grafite como uma linguagem que vai além da expressão visual, simbolizando um diálogo entre a protagonista e a cidade. A estética do filme é marcada por elementos que combinam realismo urbano e surrealismo, criando uma atmosfera que flerta com o horror para transmitir a complexidade emocional e os desafios que Xarpi enfrenta em sua jornada de autodescoberta.

Xarpi
Curta-metragem ficção. Dirigido e montado por Rafael Lobo.
"Só quem é sabe o que é." - Frase pixada em muro da cidade pelos Sapecas
Escrito por Lovelove6 e Lucas Gehre, Xarpi é um curta-metragem que explora a jornada de uma jovem pichadora enquanto ela se lança sozinha pelas ruas de Brasília à noite. A narrativa utiliza o grafite e a pixação como metáforas visuais, refletindo as lutas internas da personagem e representando, de forma poderosa, sua construção e seu questionamento de identidade. A escolha do nome "Xarpi" é uma inversão de “pixar”, refletindo a subversão linguística da própria prática da pixação, que se posiciona à margem da norma e carrega significados únicos para aqueles que a praticam. Ao longo de suas andanças, Xarpi se depara com símbolos e figuras urbanas que espelham sua crise de identidade, e a narrativa explora o grafite como uma linguagem que vai além da expressão visual, simbolizando um diálogo entre a protagonista e a cidade. A estética do filme é marcada por elementos que combinam realismo urbano e surrealismo, criando uma atmosfera que flerta com o horror para transmitir a complexidade emocional e os desafios que Xarpi enfrenta em sua jornada de autodescoberta.